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Blog da Coordenação Geral Academica da Faculdade Batista do Rio de Janeiro - veículo de comunicação direta entre a Coordenação e o campus da FABAT.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

(2010/072) Da BBC Brasil


1. Da BBC Brasil: "Enchente no Rio está entre as mais fatais dos últimos 12 meses no mundo".



As piores enchentes

Nos últimos 12 meses:
Índia, em julho: 992 mortes
Índia, em setembro: 300
Arábia Saudita, em nov.: 163
Rio de Janeiro, em abril: 120* (154)
Serra Leoa, em agosto: 103

Em 2010 (dados preliminares):
Rio de Janeiro, em abril: 120*
Brasil (RJ e SP), em janeiro: 74
França, em fevereiro: 45
Em Portugal, em fevereiro: 42
No México, em janeiro: 41
No Cazaquistão, em março: 37


* dado do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro
Fonte: Cred


2. Em tempo: as mortes no Rio não podem, tecnicamente, ser creditadas diretamente às enchentes: trata-se de soterramento, por ocupação irregular de encostas.


OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica
às 4/07/2010 07:20:00 PM

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Meus Princípios Batistas de cabeceira

"O indivíduo tem que aceitar a responsabilidade de estudar a Bíblia, com a mente aberta e com atitude reverente, procurando o significado de sua mensagem através de pesquisa e oração" (I,2).

"Os batistas consideram como inalienável a liberdade de consciência, a plena liberdade de religião de todas as pessoas. O homem é livre para aceitar ou rejeitar a religião; escolher ou mudar sua crença; propagar e ensinar a verdade como a entenda, sempre respeitando direitos e convicções alheios; cultuar a Deus tanto a sós quanto publicamente" (II,3)

"A democracia, o governo pela congregação, é forma certa somente à medida que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a participação consciente de cada um dos membros nas deliberações do trabalho da igreja. Nem a maioria, nem a minoria, tampouco a unanimidade, reflete necessariamente a vontade divina" (IV,4)

"A fé e a razão aliam-se no conhecimento verdadeiro. A fé genuína procura compreensão e expressão inteligente. As escolas cristãs devem conservar a fé e a razão no equilíbrio próprio. Isto significa que não ficarão satisfeitas senão com os padrões acadêmicos elevados. Ao mesmo tempo, devem proporcionar um tipo distinto de educação – a educação infundida pelo espírito cristão, com a perspectiva cristã e dedicada aos valores cristãos" (V,8)

"Tanto a igreja local quanto a denominação, a fim de permanecerem sadias e florescentes, têm que aceitar a responsabilidade da autocrítica. Seria prejudicial às igrejas e à denominação se fosse negado ao indivíduo o direito de discordar, ou se fossem considerados nossos métodos ou técnicas como finais ou perfeitos. O trabalho de nossas igrejas e de nossa denominação precisa de freqüente avaliação, a fim de evitar a esterilidade do tradicionalíssimo. Isso especialmente se torna necessário na área dos métodos, mas também se aplica aos princípios e práticas históricas em sua relação à vida contemporânea. Isso significa que nossas igrejas, instituições e agências devem defender e proteger o direito de o povo perguntar e criticar construtivamente.A autocrítica construtiva deve ser centralizada em problemas básicos e assim evitar os efeitos desintegrantes de acusações e recriminações. Criticar não significa deslealdade; a crítica pode resultar de um interesse profundo do bem-estar da denominação. Tal crítica visará ao desenvolvimento à maturidade cristã, tanto para o indivíduo quanto para a denominação.Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que aceitar a responsabilidade da autocrítica construtiva" (V,9)

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