1. Dadas algumas dúvidas surgidas em torno da reformulação de Programas de Curso, do Curso de Teologia, demandadas por essa Coordenação, cabe esclarecer.
2. O que constar como "bibliografia básica", a Faculdade tem que adquirir x volumes para um grupo y de alunos. Vamos trabalhar com o número de 5 - compraremos 5 volumes de cada livro constante da bibliografia básica. Assim - atenção! - os Programas de Curso devem ser alterados, mantendo-se como bibliografia básica apenas um livro, e aquele que efetivamente o docente "manda" o aluno ler, para o semestre. Não adianta querer colocar dois ou três, se já vai ser difícil comprar 5 cópias de 1. Portanto: alterem-se as bibliografias básicas. Lília me pergunta: deixo o Bosch, caro pra chuchu? Eu respondo: é o que você usa? Ele é o cara, esse é o livro? Ela responde: sim. Então é esse - a gente se vira. Não é para driblar nada - é para adaptar a exigência pedagógico-legal ao nosso poder de compra.
3. Do que constar da "bibliografia complementar" temos que ter uma cópia de cada na Biblioteca. Aqui lascou-se. A Biblioteca vai bater as nossas listas - pedirá ajuda a alunos, se necessário! - para informar-nos dos livros que temos e dos que não temos. Vamos adaptar cada programa ao real, estudando a possibilidade de comprar emergencialmente aqueles que é injustificável não ter na Biblioteca. Os demais, saem da "bibliografia complementar".
4. Para não nos conformarmos apenas economicamente à exigência, os livros que não puderem ser adquiridos, seja porque esgotados, seja porque não damos conta, estudaremos a sugestão da aluna Carolina, que me informou que, na Faculdade onde ela estudou, havia uma terceira relação - "bibliografia recomendada", onde constavam livros que a biblioteca não tinha, mas que um pesquisador deveria ler por sua conta.
5. No momento, então, o Leanderson está solicitando dos professores que coloquem em seus programas apenas uma obra - a que de fato usa em sala de aula. Dos Programas de Curso, nada mais será mexido, exceto, eventualmente, em sendo o caso, eventualmente, transferir para a bibliografia complementar os livros que não podem mais constar da básica, está claro? Nada de mexer na ementa - por enquanto!
6. Depois da visita do MEC, preparem-se: vamos fazer uma série de reuniões com os professores, para reformular a Grade - no que for necessário -, Ementas e mais que o valha. Nosso Projeto, depois de aprovado por via do Reconhecimento, passará também integralmente por avaliação - nossa. E isso em todos os cursos. Mere, prepare as turbinas. Quem você acha que vai me ajudar a pilotar esse Boing?
Fraternalmente
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica
PS. logo mais aplicaremos a mesma sistemática aos cursos de Música e Pedagogia.
2. O que constar como "bibliografia básica", a Faculdade tem que adquirir x volumes para um grupo y de alunos. Vamos trabalhar com o número de 5 - compraremos 5 volumes de cada livro constante da bibliografia básica. Assim - atenção! - os Programas de Curso devem ser alterados, mantendo-se como bibliografia básica apenas um livro, e aquele que efetivamente o docente "manda" o aluno ler, para o semestre. Não adianta querer colocar dois ou três, se já vai ser difícil comprar 5 cópias de 1. Portanto: alterem-se as bibliografias básicas. Lília me pergunta: deixo o Bosch, caro pra chuchu? Eu respondo: é o que você usa? Ele é o cara, esse é o livro? Ela responde: sim. Então é esse - a gente se vira. Não é para driblar nada - é para adaptar a exigência pedagógico-legal ao nosso poder de compra.
3. Do que constar da "bibliografia complementar" temos que ter uma cópia de cada na Biblioteca. Aqui lascou-se. A Biblioteca vai bater as nossas listas - pedirá ajuda a alunos, se necessário! - para informar-nos dos livros que temos e dos que não temos. Vamos adaptar cada programa ao real, estudando a possibilidade de comprar emergencialmente aqueles que é injustificável não ter na Biblioteca. Os demais, saem da "bibliografia complementar".
4. Para não nos conformarmos apenas economicamente à exigência, os livros que não puderem ser adquiridos, seja porque esgotados, seja porque não damos conta, estudaremos a sugestão da aluna Carolina, que me informou que, na Faculdade onde ela estudou, havia uma terceira relação - "bibliografia recomendada", onde constavam livros que a biblioteca não tinha, mas que um pesquisador deveria ler por sua conta.
5. No momento, então, o Leanderson está solicitando dos professores que coloquem em seus programas apenas uma obra - a que de fato usa em sala de aula. Dos Programas de Curso, nada mais será mexido, exceto, eventualmente, em sendo o caso, eventualmente, transferir para a bibliografia complementar os livros que não podem mais constar da básica, está claro? Nada de mexer na ementa - por enquanto!
6. Depois da visita do MEC, preparem-se: vamos fazer uma série de reuniões com os professores, para reformular a Grade - no que for necessário -, Ementas e mais que o valha. Nosso Projeto, depois de aprovado por via do Reconhecimento, passará também integralmente por avaliação - nossa. E isso em todos os cursos. Mere, prepare as turbinas. Quem você acha que vai me ajudar a pilotar esse Boing?
Fraternalmente
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica
PS. logo mais aplicaremos a mesma sistemática aos cursos de Música e Pedagogia.
A bibliografia complementar precisa ser pequena também, se vamos colocar uma só na básica. Na visita do MEC à Pedagogia, as professoras criticaram listas imensas de complementar. Segundo elas, isso é inócuo. Abs, Celeste.
ResponderExcluirPS: Entendi que deve haver coerência entre a básica e a complementar. certo?