terça-feira, 23 de março de 2010

(2010/009) Bibliografia constante dos Programas de Curso (de Teologia)


1. Dadas algumas dúvidas surgidas em torno da reformulação de Programas de Curso, do Curso de Teologia, demandadas por essa Coordenação, cabe esclarecer.

2. O que constar como "bibliografia básica", a Faculdade tem que adquirir x volumes para um grupo y de alunos. Vamos trabalhar com o número de 5 - compraremos 5 volumes de cada livro constante da bibliografia básica. Assim - atenção! - os Programas de Curso devem ser alterados, mantendo-se como bibliografia básica apenas um livro, e aquele que efetivamente o docente "manda" o aluno ler, para o semestre. Não adianta querer colocar dois ou três, se já vai ser difícil comprar 5 cópias de 1. Portanto: alterem-se as bibliografias básicas. Lília me pergunta: deixo o Bosch, caro pra chuchu? Eu respondo: é o que você usa? Ele é o cara, esse é o livro? Ela responde: sim. Então é esse - a gente se vira. Não é para driblar nada - é para adaptar a exigência pedagógico-legal ao nosso poder de compra.

3. Do que constar da "bibliografia complementar" temos que ter uma cópia de cada na Biblioteca. Aqui lascou-se. A Biblioteca vai bater as nossas listas - pedirá ajuda a alunos, se necessário! - para informar-nos dos livros que temos e dos que não temos. Vamos adaptar cada programa ao real, estudando a possibilidade de comprar emergencialmente aqueles que é injustificável não ter na Biblioteca. Os demais, saem da "bibliografia complementar".

4. Para não nos conformarmos apenas economicamente à exigência, os livros que não puderem ser adquiridos, seja porque esgotados, seja porque não damos conta, estudaremos a sugestão da aluna Carolina, que me informou que, na Faculdade onde ela estudou, havia uma terceira relação - "bibliografia recomendada", onde constavam livros que a biblioteca não tinha, mas que um pesquisador deveria ler por sua conta.

5. No momento, então, o Leanderson está solicitando dos professores que coloquem em seus programas apenas uma obra - a que de fato usa em sala de aula. Dos Programas de Curso, nada mais será mexido, exceto, eventualmente, em sendo o caso, eventualmente, transferir para a bibliografia complementar os livros que não podem mais constar da básica, está claro? Nada de mexer na ementa - por enquanto!

6. Depois da visita do MEC, preparem-se: vamos fazer uma série de reuniões com os professores, para reformular a Grade - no que for necessário -, Ementas e mais que o valha. Nosso Projeto, depois de aprovado por via do Reconhecimento, passará também integralmente por avaliação - nossa. E isso em todos os cursos. Mere, prepare as turbinas. Quem você acha que vai me ajudar a pilotar esse Boing?

Fraternalmente


OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica

PS. logo mais aplicaremos a mesma sistemática aos cursos de Música e Pedagogia.

Um comentário:

  1. A bibliografia complementar precisa ser pequena também, se vamos colocar uma só na básica. Na visita do MEC à Pedagogia, as professoras criticaram listas imensas de complementar. Segundo elas, isso é inócuo. Abs, Celeste.
    PS: Entendi que deve haver coerência entre a básica e a complementar. certo?

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