quarta-feira, 5 de maio de 2010

(2010/126) Do silêncio súbito


1. Cobram-me pelo "silêncio". Que bom! Que muito bom! Sinal que Coordinatum está sendo notado - e visitado! - e que se criou expectativa. Bom! Bem, quanto ao silêncio, estava - e estou! - à cata de informações para fornecer a vocês. Aí, vou ao "chefe", que, por sua vez, vai aos "chefes" - igualzinho como em qualquer "hierarquia". Uma vez que o "chefe" não tem informações (novas), eu fico sem informações (novas) (em tempo: de meia em meia hora, o Pires vem à Coordenação e pergunta se tem informações! :O) ). Aí, resta-me "perorar" - paciência, pessoal! Mas é que eu também preciso estar de posse de minhas cargas costumeiras de paciência para poder pedir a vocês a mesma coisa. Como nesses dois dias, estive "impaciente", não tinha moral para pedir paciência a ninguém.

2. Mas, agora, voltou minha animação. Não que o quadro tenha mudado - mudou nada! :O( -, ou que tenha havido alguma notícia boa, nova - tem nada! É apenas o efeito de você olhar no espelho, respirar fundo e dizer pra você mesmo: vamos lá!, nos dias fáceis, é fácil, quero ver é agora, nos dias ruins! E, aí, me revigoro, fruto da exigência austera da consciência protestante, de exigir-se sempre a superação de si.

3. É isso. A consciência protestante me faz superar qualquer desmotivação. Deve haver um limite pessoal. Mas não o atingi ainda. E, se não, lá vai: PACIÊNCIA, PESSOAL!


Osvaldo Luiz Ribeiro
Coordenação Geral Acadêmica

2 comentários:

  1. Sabe, eu não queria ver dias ruins, não queria ter dias ruins. Dias de silêncio, de não ter o que falar e muito menos o que fazer, dias de pensamentos confusos. Só esperar e esperar... O bom é que nesses momentos é que dependo mais de Deus e fico sendo uma filha bem chatinha: "me ajuda, me ajuda" - esta tem sido minha oração. E pergunto, por que o Seminário do Sul? Pergunto pra mim, mas não sei responder. Você saberia, coordenador? Responda (se quiser) do jeito que entender!

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  2. Osvaldo, console-se, o Pires pede informações ao corpo docente inteiro "de meia em meia hora", hehehe. exagero, é claro, mas é quase isso.

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