quarta-feira, 24 de março de 2010

(2010/019) Ó Mestre, o mar se revolta...


1. E eu, ó...




2. "Descansar nos braços de Deus" é a melhor oração possível. Quanto pudermos, descansemos. Cada qual tem seu limite, seu jeito... Oxalá possamos todos descansar como essa criaturinha acima... ainda que sob o rumor das ondas.

OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica

4 comentários:

  1. Osvaldo,

    Talvez seja essa a última fronteira, justamente a mais difícil para nós- entrega e quietude.

    Quando a gente sente que não tem mais nada para fazer, e reconhece que o controle é ilusório e fugaz, a gente , por falta de alternativa, (nem sempre por observação e decisão), larga o leme e se entrega ao inesperado....ao sobrenatural....

    É difícil, mas parece imperativo!!!
    Abraços

    Stella Junia

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  2. Stella, é isso mesmo: o que "eu" posso fazer? Nada. Absolutamente nada. Então, relaxo. "Entrego-me", pacificamente, à paciência da espera. Naquilo que eu posso fazer, luto, enfrento. Mas, no que diz respeito à situação em torno do tema da Casa e seu destino, não posso fazer nada. Só trabalhar. E trabalho. E duro. E como se nada tivesse acontecendo. Escrevi o post porque, ontem, muita gente estava super-ultra-hiper-mega estressada, com razão, aliás. E eu precisava manter a calma. ALGUÉM PRECISA MANTER A CALMA. Pediram-me que eu reunisse os alunos na capela, que "a coisa estava feia". Não fiz, nem faria. Para que transmitir desespero aos alunos, numa ação travestida de "fé"? Se é fé mesmo, por que o desespero? E, cá entre nós - se temos de parar de trabalhar, para fazer liturgias e orações desesperadas, há algo errado com alguém - e, certamente, não é com quem faz as orações... Até que ponto a fé desesperada não é desesperança? Legítima. Mas ainda não cheguei lá...

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  3. Mas este nenenzinho está muito lindinho meus amados e queridos amigos!! Parece o meu primogênito, o João Marcos quando pequeno.
    Hoje eu estou assim, amanhã me esparramarei ou talvez mergulhe no mar e na minha rede na sala.
    Nada como um dia depois do outro, não?!!
    bjs

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  4. Se é fé mesmo, por que o desespero? E, cá entre nós - se temos de parar de trabalhar, para fazer liturgias e orações desesperadas, há algo errado com alguém...

    CONCORDO!!!!!!!!!!!!!!!!!

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