1. Que seja esse que se inicia um bom dia para todos nós.
2. Bem, há possibilidades de, finalmente, ser decidido o "tempo" das demissões ainda essa semana. Os acertos necessários estão sendo processados, os cálculos, ultimados, e, então, o senhor Diretor tratará pessoal e diretamente com a Diretoria da CBB a respeito dessa delicada e importante questão. Manterei a todas e a todos informados.
3. A Coordenação não tem informações novas a respeito dos salários (02 [alguns já foram pagos] e 03/10) em atraso. De "certo", sabe-se que os salários de abril (pagos em maio), já são de nossa responsabilidade. Contudo, é sabido que, sem as demissões previstas nas metas da Diretoria da CBB, não há chances reais de a Colina, por si só, fazer frente à folha de pagamento. Segundo informações já neste blog divulgadas, a Colina está rodando no vermelho em R$ 107.000,00. Considerada uma folha de pagamento alguma coisa entre 130.000,00 e 150.000,00, resulta óbvia a conclusão de que 2/3 da mesma não podem ser pagos, sem que o equilíbrio financeiro da Instituição seja alcançado - para o que, contudo, dependemos das demissões, que, por sua vez, dependem do "tempo" de decisão e ação da Diretoria da CBB.
4. O Diretor da FABAT está inteirado das circunstâncias, e empenhado em contorná-las junto à Diretoria Executiva da CBB. A Coordenação manterá a comunidade da Colina informada.
5. Trata-se essa de uma situação muito delicada, e não há nada de positivo em ela coincidir com a visita do MEC. Digamos assim: em termos "teológicos", Deus gosta de levar a gente até o limite da confiança... Não me importo (tanto) de jogar esse jogo. Todavia, se tudo der certo, os louros são - e são! - de Deus. Mas, se der errado, ai "minhas" costas... Antes do encontro cultural entre Israel e a Pérsia, a religião israelita/judaica cria que Yahweh fazia tanto o bem quanto o mal (Is 45,7). Depois dos persas, os judeus mudaram o modo de pensar, e passaram a acreditar que Yahweh só (pode) faz(er) o bem, não o mal. Aprendemos assim, até do Novo Testamento. De modo que é fácil creditar a Deus as coisas boas, mas não podemos creditar a ele as ruins - aí, só restam duas alternativas: ou as nossas costas, humanas, ou as do diabo... Yahweh, Yahweh, segura essa, meu bom amigo...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenador Geral Acadêmico
2. Bem, há possibilidades de, finalmente, ser decidido o "tempo" das demissões ainda essa semana. Os acertos necessários estão sendo processados, os cálculos, ultimados, e, então, o senhor Diretor tratará pessoal e diretamente com a Diretoria da CBB a respeito dessa delicada e importante questão. Manterei a todas e a todos informados.
3. A Coordenação não tem informações novas a respeito dos salários (02 [alguns já foram pagos] e 03/10) em atraso. De "certo", sabe-se que os salários de abril (pagos em maio), já são de nossa responsabilidade. Contudo, é sabido que, sem as demissões previstas nas metas da Diretoria da CBB, não há chances reais de a Colina, por si só, fazer frente à folha de pagamento. Segundo informações já neste blog divulgadas, a Colina está rodando no vermelho em R$ 107.000,00. Considerada uma folha de pagamento alguma coisa entre 130.000,00 e 150.000,00, resulta óbvia a conclusão de que 2/3 da mesma não podem ser pagos, sem que o equilíbrio financeiro da Instituição seja alcançado - para o que, contudo, dependemos das demissões, que, por sua vez, dependem do "tempo" de decisão e ação da Diretoria da CBB.
4. O Diretor da FABAT está inteirado das circunstâncias, e empenhado em contorná-las junto à Diretoria Executiva da CBB. A Coordenação manterá a comunidade da Colina informada.
5. Trata-se essa de uma situação muito delicada, e não há nada de positivo em ela coincidir com a visita do MEC. Digamos assim: em termos "teológicos", Deus gosta de levar a gente até o limite da confiança... Não me importo (tanto) de jogar esse jogo. Todavia, se tudo der certo, os louros são - e são! - de Deus. Mas, se der errado, ai "minhas" costas... Antes do encontro cultural entre Israel e a Pérsia, a religião israelita/judaica cria que Yahweh fazia tanto o bem quanto o mal (Is 45,7). Depois dos persas, os judeus mudaram o modo de pensar, e passaram a acreditar que Yahweh só (pode) faz(er) o bem, não o mal. Aprendemos assim, até do Novo Testamento. De modo que é fácil creditar a Deus as coisas boas, mas não podemos creditar a ele as ruins - aí, só restam duas alternativas: ou as nossas costas, humanas, ou as do diabo... Yahweh, Yahweh, segura essa, meu bom amigo...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenador Geral Acadêmico
OI, Osvaldo,
ResponderExcluirHá, em mim, uma perplexidade que não se quer calar: se não tivesse havido o movimento daquela quinta-feira de março, as coisas estariam diferentes? Ou continuaríamos fingindo que não tínhamos necessidades econômicas, éramos ovelhinhas santas e a CBB ainda estaria felicíssima conosco?
Caso a pensar, pois Yahweh está levando uma culpa que, a meu ver, não é dele. Abs, Celeste.