quinta-feira, 17 de junho de 2010

(2010/181) Sobre professores, disciplinas e segundo semestre


1. Alguém - "alguéns! - se revela preocupado(a) com "que disciplinas lecionará" no segundo semestre. É de todo compreensível a preocupação. Nos semestres anteriores, a essa altura, todos já sabiam que disciplinas lecionariam no semestre seguinte. É o normal. Hoje, 17 de junho, ninguém, absolutamente ninguém - nem eu! - sabe, em detalhes, quem lecionará o que em 2010/2. Isso decorre do fato sabido de que ainda não está divulgada a relação dos professores que permanecerão contratados. Na outra ponta, também os alunos encontram-se em expectativa quanto à divulgação da grade.

2. Pois bem: não há nada que se possa fazer "nesse momento". A Diretoria do Seminário e a Coordenação Geral decidiram aguardar a autorização da Diretoria da CBB para, depois de reformulado o quadro e o regime docente - que deve acontecer ainda no mês de junho, é o que esperamos -, o próprio corpo docente, reformulado, sob a coordenação deste titular, organize as grades de horário do próximo semestre. Já anunciei esse processo, mas sempre há quem esteja mais ansioso do que a média da comunidade.

3. Assim, tão logo o corpo docente esteja reformulado, o que deve se dar na primeira ou nas primeiras semanas de julho, as grades de Teologia, Música e Pedagogia serão montadas e divulgadas. Será inclusive aí, nesse momento, que as disciplinas serão "distribuídas" entre os professores, de modo que nem eu já poderia adiantar quem lecionará o que. Naturalmente que os professores que permanecerem lecionarão disciplinas de sua competência, e, no fundo, a questão se resume a "se" o professor lecionará ou não. E é toda essa a angústia - de todo compreensível.

4. No momento, a Coordenação interpreta que o pedido de informação sobre que disciplina o professor lecionará equivale à pergunta "se o professor lecionará", e essa pergunta só será respondida quando o for a todos, no minuto imediato à autorização da Diretoria da CBB. Até lá - paciência, povo!, por mais cara que ela custe, por mais auto-controle que ela demande.


OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica

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