domingo, 20 de junho de 2010

(2010/182) Sobre o fim de semestre


1. Não vale apenas para o Curso de Música, mas, igualmente, para Teologia e Pedagogia: a orientação da Coordenãção Geral Acadêmica é que o semestre seja finalizado de modo burocrático, sem grandes ambições nem atividades. As rotinas planejadas desde o semestre anterior, constantes do calendário acadêmico e necessárias à conlusão do semestre letivo devem ser levadas a termo de modo o mais tranqüilo e simples possível.

2. Primeiro, porque não dispomios de verbas para pensar vôos que demendariam recursos. Segundo, porque o ânimo dos professores, dada a indefinição pública de sua situação contratual, findo o semestre, não inspira insensibilidades. Terceiro, porque o fato de termos considerado como possível que as medidas institucionais que aguardamos fossem aplicadas em abril, fim de abril, maio, fim de maio... levou-nos a uma indesejável postergação de ações que, para seu bem proceder, deveriam ter sido iniciadas há semanas.

3. Tudo somado, é prudente que tão somente nos dediquemos a finalizar cada programação, internamente, sem convocações públicas, sem alardes, sem sensacionalismos, como se resolvêssemos problemas domésticos. Isso nada tem a ver com desprestígio de programas consagrados, muito menos com desconsideração de pessoas, quaisquer que sejam. Tem a ver tão somente com bom senso administrativo. Qualquer outra interpretação dos fatos resulta improcednete.

4. Dito isso, registre-se: é instrução da Coordenação que o semestre seja finalizado de modo silencioso, burocrático e doméstico, sem custos, ou com custos reduzidos ao mínimo. Somente depois das medidas institucionais aplicadas é que nos daremos ao dever de sentar, todos juntos, e pensar nossa ações. Por enquanto, guardemos os brinquedos na caixa. E sejamos um ouco mais compreensivos. Não estamos em dias de discussões públicas sobre procedimentos ideais. Ao menos, não ainda.


OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica

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