1. Não vale apenas para o Curso de Música, mas, igualmente, para Teologia e Pedagogia: a orientação da Coordenãção Geral Acadêmica é que o semestre seja finalizado de modo burocrático, sem grandes ambições nem atividades. As rotinas planejadas desde o semestre anterior, constantes do calendário acadêmico e necessárias à conlusão do semestre letivo devem ser levadas a termo de modo o mais tranqüilo e simples possível.
2. Primeiro, porque não dispomios de verbas para pensar vôos que demendariam recursos. Segundo, porque o ânimo dos professores, dada a indefinição pública de sua situação contratual, findo o semestre, não inspira insensibilidades. Terceiro, porque o fato de termos considerado como possível que as medidas institucionais que aguardamos fossem aplicadas em abril, fim de abril, maio, fim de maio... levou-nos a uma indesejável postergação de ações que, para seu bem proceder, deveriam ter sido iniciadas há semanas.
3. Tudo somado, é prudente que tão somente nos dediquemos a finalizar cada programação, internamente, sem convocações públicas, sem alardes, sem sensacionalismos, como se resolvêssemos problemas domésticos. Isso nada tem a ver com desprestígio de programas consagrados, muito menos com desconsideração de pessoas, quaisquer que sejam. Tem a ver tão somente com bom senso administrativo. Qualquer outra interpretação dos fatos resulta improcednete.
4. Dito isso, registre-se: é instrução da Coordenação que o semestre seja finalizado de modo silencioso, burocrático e doméstico, sem custos, ou com custos reduzidos ao mínimo. Somente depois das medidas institucionais aplicadas é que nos daremos ao dever de sentar, todos juntos, e pensar nossa ações. Por enquanto, guardemos os brinquedos na caixa. E sejamos um ouco mais compreensivos. Não estamos em dias de discussões públicas sobre procedimentos ideais. Ao menos, não ainda.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica
2. Primeiro, porque não dispomios de verbas para pensar vôos que demendariam recursos. Segundo, porque o ânimo dos professores, dada a indefinição pública de sua situação contratual, findo o semestre, não inspira insensibilidades. Terceiro, porque o fato de termos considerado como possível que as medidas institucionais que aguardamos fossem aplicadas em abril, fim de abril, maio, fim de maio... levou-nos a uma indesejável postergação de ações que, para seu bem proceder, deveriam ter sido iniciadas há semanas.
3. Tudo somado, é prudente que tão somente nos dediquemos a finalizar cada programação, internamente, sem convocações públicas, sem alardes, sem sensacionalismos, como se resolvêssemos problemas domésticos. Isso nada tem a ver com desprestígio de programas consagrados, muito menos com desconsideração de pessoas, quaisquer que sejam. Tem a ver tão somente com bom senso administrativo. Qualquer outra interpretação dos fatos resulta improcednete.
4. Dito isso, registre-se: é instrução da Coordenação que o semestre seja finalizado de modo silencioso, burocrático e doméstico, sem custos, ou com custos reduzidos ao mínimo. Somente depois das medidas institucionais aplicadas é que nos daremos ao dever de sentar, todos juntos, e pensar nossa ações. Por enquanto, guardemos os brinquedos na caixa. E sejamos um ouco mais compreensivos. Não estamos em dias de discussões públicas sobre procedimentos ideais. Ao menos, não ainda.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Coordenação Geral Acadêmica
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